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Conflito entre Marinha e FURG: Cassação de Título Honorífico de Ministro da Ditadura Gera Controvérsia

Cotidiano GauchoCotidiano Gauchoabril 15, 2024 1832 Minutes read0

O embate entre a Marinha e a Universidade Federal do Rio Grande (FURG) ganha destaque após a cassação do título de doutor honoris causa concedido ao Almirante Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, ex-ministro da Marinha durante o governo de João Figueiredo. A decisão da FURG gerou controvérsias, desencadeando reações tanto da Marinha quanto de entidades empresariais.

O Comandante da Marinha, Almirante Marcos Sampaio Olsen, expressou seu descontentamento com a medida, destacando as contribuições de Maximiano como idealizador do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) e ressaltando sua integridade e visão progressista. No entanto, a FURG fundamentou sua decisão citando a implicação de Maximiano em graves violações dos direitos humanos, incluindo o uso do navio hidrooceanográfico Canopus como prisão ilegal.

A resposta da FURG ao Comandante da Marinha detalhou os motivos por trás da cassação do título, reconhecendo as contribuições significativas de Maximiano para o país, mas mantendo-se firme na posição devido às questões éticas envolvidas. A universidade expressou disposição para reconsiderar sua decisão caso novas evidências surjam para esclarecer o papel de Maximiano no incidente do navio-prisão.

A controvérsia se intensificou com a reação de entidades empresariais, como a Aliança Rio Grande e a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), que criticaram a postura da FURG, alegando ideologização e falta de fundamentação. Em contrapartida, a FURG reiterou sua posição, defendendo a importância dos direitos humanos e repudiando qualquer tentativa de relativização desse princípio.

O Clube Naval também se pronunciou, expressando indignação com a cassação do título de doutor honoris causa concedido a Maximiano, destacando suas contribuições para a ciência no Brasil.

Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, nascido em 1919 no Rio de Janeiro, teve uma carreira distinta na Marinha, incluindo o comando do navio Canopus na década de 1960 e o Ministério da Marinha durante o governo de Figueiredo. Suas realizações incluem operações antárticas e o batismo de um navio polar em sua homenagem.

Além de Maximiano, outros títulos de doutor honoris causa foram cassados pela FURG e por outras instituições federais no estado, como Emílio Garrastazu Médici e Golbery do Couto e Silva. Essa tendência de revisão de títulos ligados à ditadura militar também foi observada em outras universidades federais, refletindo um movimento mais amplo de reavaliação histórica e ética.

 

 

Tags
Almirante Marcos Sampaio OlsenJoão FigueiredoMaximiano Eduardo da Silva FonsecaUniversidade Federal do Rio Grande
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